Equipe conta com mais de 40 profissionais que já estão em campo e em contato com as pessoas atingidas
A Assessoria Técnica Independente (ATI) do Território 4, da Cáritas Diocesana de Governador Valadares (CDGV), conta com uma equipe multidisciplinar composta por profissionais do administrativo, mobilizadores sociais, assessores técnicos, gerentes e coordenadores.
Além de atuarem presencialmente no escritório da ATI CDGV inaugurado recentemente (localizado na Rua Euzebinho Cabral, nº 319, Centro, Governador Valadares), as equipes de mobilização social e técnica já estão em campo e, entre os meses de fevereiro e abril, foram apresentadas em reuniões promovidas pela Cáritas em todas as Comissões Locais. Em maio e junho, os mobilizadores sociais também estiveram no território para a aplicação de instrumental de pesquisa com as lideranças e coordenações das comissões locais.
Apesar da presença da equipe no território e a constante interação com a população, é possível que pessoas mal intencionadas entrem em contato com os atingidos e se identifiquem como um profissional da ATI, sem ser.
“Por uma questão de segurança, é muito importante que as pessoas atingidas saibam quem são todos os profissionais da ATI CDGV, que estarão sempre identificados com crachá. Nesse sentido, a Cáritas estará constantemente divulgando, por meio do site, WhatsApp e redes sociais, as fotos e nomes dos profissionais que compõem a equipe. Em caso de dúvida, o atingido poderá recorrer a esse material ou entrar em contato por telefone”, destacou Wellington Azevedo, coordenador geral da ATI CDGV.
Confira abaixo a composição da equipe de mobilização, que é responsável por realizar atividades nas comunidades e visitas nas casas das pessoas atingidas. Também serão responsáveis por realizar contatos individuais por meio de visitas, ligações e mensagens.
Confira abaixo a composição da equipe técnica e jurídica que irá contribuir e dialogar com as pessoas atingidas e suas formas de organização na efetivação de seus direitos, além de elaborar documentos técnicos. Ficarão responsáveis também na elaboração de respostas técnicas às questões colocadas pelos atingidos em linguagem acessível, às instituições de justiça e demais instituições envolvidas no processo de reparação.
Em caso de dúvidas, as pessoas atingidas poderão entrar em contato por meio do número (33) 3014-8580
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